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No mercado financeiro, emprestar dinheiro tem sido uma escolha cada vez mais procurada por pessoas em busca de rentabilidade. Com a crescente demanda por serviços dessa categoria, muitos indivíduos consideram explorar esse mercado como uma oportunidade de negócio lucrativa.
Diante das opções disponíveis, é comum que algumas pessoas se perguntem: será que agiotagem é crime mesmo?
E se já existem tantos por aí, será que existe algum risco em atuar como agiota no Brasil?
Neste artigo, exploraremos essa dúvidas com detalhes, e vamos te mostrar a melhor alternativa para trabalhar vendendo dinheiro sem correr nenhum risco.
O mercado de crédito é um setor constantemente aquecido, com uma demanda contínua por serviços financeiros, seja para pessoas físicas ou jurídicas.
Emprestar dinheiro tornou-se um modelo de negócio tradicional no Brasil, impulsionando a economia e oferecendo oportunidades significativas de rentabilidade, e quando se tem capital suficiente para oferecer esse tipo de serviço, surge o interesse em explorar o potencial desse segmento.
Para se ter uma ideia, a Febraban espera uma alta de 8,1% no crédito em 2024, enquanto a queda da Taxa Selic tende a ser menor do que o esperado, e os níveis de inadimplência no crédito devem apresentar uma queda moderada.
Essas tendências refletem a crescente importância e o potencial do mercado de crédito, e você pode conferir mais informações sobre isso em nosso artigo completo sobre o assunto.
A escolha pela agiotagem pode ser influenciada por diversos fatores. Muitas vezes, indivíduos desconhecem alternativas legais para emprestar dinheiro e veem na agiotagem uma solução rápida e fácil de se posicionarem nesse mercado.
Além disso, a familiaridade com esse formato, a falta de conhecimento sobre as consequências legais e até mesmo a influência de conhecidos que praticam essa atividade podem contribuir para essa decisão.
Antes de qualquer coisa, é importante destacar que a agiotagem é considerada uma atividade criminosa. O crime de usura, associado diretamente à prática da agiotagem, é explicitamente definido pela legislação brasileira.
As taxas de juros cobradas em empréstimos têm limites estabelecidos para proteger os tomadores de crédito de possíveis abusos financeiros, e não há permissão legal para praticar esse tipo de negociação sem o respaldo judicial.
Além disso, a simples prática de empréstimos informais, sem antes abrir uma empresa de crédito, pode resultar em consequências legais graves, incluindo ações do COAF e da Polícia Federal, e para isso, não faz diferença se seus juros são abusivos ou não.
Os agiotas frequentemente visam pessoas que estão em situações de fragilidade financeira, oferecendo empréstimos rápidos e fáceis. Muitas vezes, esses empréstimos são feitos de forma verbal, sem contratos formais, e podem envolver taxas de juros exorbitantes.
A falta de transparência nas condições do empréstimo e as práticas agressivas de cobrança podem resultar em consequências financeiras e psicológicas prejudiciais para os tomadores de crédito, e a consequências legais para quem está emprestando dinheiro à juros.
Apesar dos riscos associados à agiotagem, o mercado de crédito oferece oportunidades significativas para quem deseja empreender de maneira legalizada.
O Mini Banco, da Bankme, é uma alternativa que permite abrir uma empresa de crédito de forma simplificada, sem as complexidades burocráticas tradicionais.
Com suporte regulatório, operacional e tecnológico, é possível formalizar sua operação, garantindo segurança jurídica e financeira.
Por meio do Mini Banco, você terá oportunidade de oferecer serviços de crédito para pessoas físicas e jurídicas, contemplando operações como antecipação de recebíveis, empréstimos e financiamentos via CCB.
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