Está pensando em trabalhar com mercado de crédito, e deseja saber o que é factoring, como funciona e quais são as vantagens e desvantagens desse modelo de negócio?
Então você está no lugar certo, pois neste artigo, vamos te apresentar tudo o que você precisa saber sobre o assunto.
Será que factoring é mesmo o modelo de negócio mais econômico?
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O que é Factoring?
Empresas geralmente recorrem ao factoring, também conhecido como Fomento Mercantil, quando não possuem mais recursos para cumprir com suas demandas financeiras enquanto não recebem por suas vendas.
Nessas horas, o capital de giro está fraco e o fluxo de caixa danificado, e muitos empreendedores acabam encontrando nessa modalidade uma chance de antecipar os recebíveis e injetar dinheiro na empresa sem precisar gerar uma nova dívida com empréstimos ou cartão de crédito, por exemplo.
Encarando como uma possibilidade de modelo de negócio na área de crédito, a factoring acaba chamando bastante a atenção. Porém, é preciso salientar que ela carrega alguns pontos negativos.
Ao longo do conteúdo, vamos abordar esse tópico com mais detalhes, mas por hora, é importante discorrer sobre um outro assunto que costuma gerar dúvida em relação à abertura de uma factoring.
Afinal, factoring é agiotagem?
Essa é uma dúvida bastante comum entre empresários que desejam atuar nesse mercado, afinal, as características se assemelham e podem gerar confusão. Mas respondendo de maneira direta: NÃO!
A atividade de factoring é legalizada, envolve pagamento de impostos regulares, segue diretrizes que evitam possíveis abusos e, diferente da agiotagem, não constitui crime previsto por lei.
Contudo, mesmo sendo uma prática legal em termos jurídicos, a Factoring possui algumas desvantagens que você precisa conhecer.
Quais são as desvantagens de uma factoring?
É preciso dizer que a factoring se tornou um modelo de negócio consideravelmente ultrapassado.
Para compartilhar um exemplo prático, a Bankme nasceu como uma factoring, mas precisou se transformar ao perceber que se tratava de uma alternativa que limitava o seu crescimento.
Limitação inclusive é uma característica bastante presente nesse modelo de negócio, e um dos fatores que comprovam essa afirmação é o fato de que ela não permite que investidores aportem capital. Ou seja, os recursos devem ser 100% dos proprietários, concentrando o risco de crédito, dificultando a operação e limitando o crescimento.
Além do mais, a factoring apresenta diversas tributações que podem dificultar o controle financeiro de quem deseja atuar na área, confira a lista abaixo:
- PIS – 1,65% em relação ao faturamento
- Cofins – 7,6% em relação ao faturamento
- IRPJ – 15% em relação a apuração do lucro real
- CSLL – 9% em relação a apuração do lucro real
- IOF – Alíquota principal.
- ISS – 5% sobre taxa ad-valorem
Vale pontuar que a alíquota principal recairá sobre o valor liberado ao interessado, podendo haver as seguintes variações:
Caso o mutuário seja pessoa física – 0,0082% ao dia.
Caso o mutuário seja pessoa jurídica – 0,0041% ao dia.
Caso o valor solicitado seja igual ou inferior a R$ 30.000,00 e o mutuário tenha optado pelo Simples Nacional: 0,00137% ao dia.
Além do mais, o IOF recairá sobre as operações de crédito à alíquota de 0,38% independentemente do cenário estabelecido.
Existe alguma alternativa mais vantajosa?
Agora que você já sabe quais são as desvantagens da factoring, chegou a hora de conhecer uma alternativa mais vantajosa para quem deseja trabalhar com operações como risco sacado.
O Mini Banco é uma solução que funciona no mesmo formato que uma securitizadora.
Caso não conheça esse conceito, securitizadora é um modelo de negócio que também compra títulos de dívidas. Na prática, a securitizadora oferece o crédito de maneira antecipada e rentabiliza com os juros do pagamento posterior.
É um tipo de operação muito semelhante ao que a factoring usa, porém, por meio do Mini Banco, você ainda pode desfrutar das seguintes vantagens:
- Isenção de IOF
- Menos burocracia
- Custo de operação menor
- Possibilidade de utilizar recursos de investidores
- Análise de crédito personalizada
- E muito mais
E em questão de tributações, o Mini Banco trabalha apenas com os seguintes percentuais:
- PIS – 0,65% em relação ao faturamento.
- Cofins – 4% em relação ao faturamento.
- IRPJ – 15% em relação a apuração do lucro real.
- CSLL – 9% em relação a apuração do lucro real.
- IOF – Não há incidência
Vale dizer que o custo de captação por meio de debêntures pode ser usado para abater nos percentuais de PIS e Cofins. Ou seja, muito mais acessível e menos burocrático do que a factoring!
E o melhor: os Mini Bancos são criados pela Bankme, fintech de referência no mercado e que conta com um time de especialistas prontos para estruturar e cuidar de todas as operações do seu novo negócio.
E para complementar, por ser uma solução baseada no formato de securitizadora, o Mini Banco também foi impactado pelo novo marco regulatório que ampliou as possibilidades de securitização para diversos setores da economia. Ou seja, enquanto a factoring se apresenta como uma alternativa envolvida por limitações, o Mini Banco se mostra muito mais escalável e repleto de possibilidades.
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