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Maio 31, 2024
21 min read time

Mercado de crédito: o que é e como abrir uma empresa lucrativa

mercado de credito

Abrir uma empresa no mercado de crédito pode parecer uma tarefa intimidante, repleta de complexidades e burocracias que afastam muitos empreendedores. 

No entanto, com o avanço da tecnologia e o surgimento das fintechs, o cenário se mostra diferente e repleto de vantagens. 

Neste artigo, vamos apresentar um conteúdo completo para abordar os principais conceitos, as oportunidades lucrativas e as soluções mais inovadoras que o segmento oferece. 

Por esse motivo, não deixe de ler até o final!

O que é o Mercado de Crédito?

Antes de mergulharmos nesse conteúdo que vai abordar tudo o que você precisa saber sobre o mercado de crédito, é preciso estabelecer um conceito básico sobre o setor. 

De maneira resumida, o mercado de crédito é um segmento que contempla diversas modalidades de operações e concessões de crédito, fornecendo capital para pessoas físicas, jurídicas e para a ala governamental.

Trata-se da área onde transações como financiamentos, empréstimos e antecipação de recebíveis acontece, por meio de empresas que disponibilizam esses recursos com o objetivo de recebê-lo de volta em um período pré-estabelecido e com juros, determinando assim, a lucratividade dessas empresas.

Essas operações variam em relação à complexidade, abrangendo desde empréstimos pessoais e financiamentos imobiliários, passando por soluções de crédito voltadas para empresas e incluindo até alguns títulos emitidos pelos governos. 

Leia também: Mercado de crédito em 2024: principais tendências para o setor

Como o mercado de crédito funciona?

O mercado de crédito funciona por meio de operações entre duas partes principais: os credores, que são geralmente bancos e outras instituições financeiras, e os tomadores de crédito, que podem ser pessoas físicas ou jurídicas. 

Essas operações podem variar conforme a duração do crédito, sendo classificadas em curto prazo (menos de um ano), médio prazo (de um a cinco anos) e longo prazo (mais de cinco anos).

Além da duração, outros aspectos cruciais são definidos antecipadamente em contrato, incluindo informações como o valor total do crédito, as condições de pagamento, os juros aplicados, as garantias oferecidas e o propósito dos recursos captados. 

Estabelecer esses parâmetros é muito importante para garantir que ambas as partes obtenham condições favoráveis e seguras na transação.

Portanto, a estrutura e as condições do crédito variam conforme as características específicas de cada operação, buscando sempre proporcionar um equilíbrio vantajoso para ambos os lados envolvidos.

Tipos de crédito existentes no mercado

Agora que você já entendeu o que é e como funciona o mercado de crédito, vamos conhecer alguns exemplos de serviços de crédito disponíveis tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas.

Pessoas Físicas

Cartão de Crédito: 

Talvez o exemplo mais conhecido e popular entre todas as opções disponíveis. 

O cartão de crédito permite que o titular realize compras e pague o valor devido posteriormente até uma data limite de vencimento, com a possibilidade de dividir o saldo em parcelas. 

Muitos empreendedores que desejam entrar no mercado de crédito, imaginam que ter o próprio cartão, seja ele físico ou digital, é a melhor opção de negócio, visto que se trata da mais popular. 

Mas é preciso ter cuidado e levar diversos pontos em consideração, que envolvem desde a complexidade de entrar nesse meio até o fato do mercado já contar com uma oferta gigantesca dessa modalidade, dificultando muito a entrada de quem está começando na área. 

Ao longo do artigo, vamos mostrar outras opções que são mais interessantes para quem busca uma oportunidade de conquistar lucratividade ao abrir uma empresa de crédito

Empréstimo pessoal:

Esse é um uma das modalidades de empréstimo mais utilizadas por pessoas físicas no Brasil. 

Trata-se da linha de crédito mais comum oferecida por instituições financeiras, e consiste na dinâmica onde o credor oferece um valor em dinheiro para a pessoa física, sem exigir informações sobre como o recurso será gasto. 

Neste exemplo, as condições relacionadas a prazo de pagamento e juros podem variar.

Empréstimo com garantia:

O empréstimo com garantia tem como ideia o conceito onde o  cliente oferece um bem próprio como garantia à instituição que está disponibilizando o crédito, podendo ser desde imóveis e veículos até joias e itens de grande valor. 

Essa opção se destaca por ter um risco menor em relação à modalidade anterior, já que a empresa que está oferecendo o serviço conta com uma alternativa de utilizar essa garantia para abater possíveis valores devidos em casos de inadimplência.

Empréstimo consignado:

O empréstimo consignado é um modelo oferecido a diversas categorias de assalariados, como trabalhadores CLT, pensionistas, aposentados pelo INSS e funcionários públicos. 

Nesse tipo de contrato, a mensalidade é descontada diretamente da folha de pagamento do cliente, e por conta dessa dinâmica, as condições desse tipo de empréstimo se relacionam de maneira direta com cada perfil. 

Ou seja, salários maiores possuem mais crédito, enquanto salários menores contam com um limite menor.   

Vale mencionar que existem 2 modalidades de consignado, o público e o privado. O empréstimo consignado público é destinado a servidores públicos de todos os níveis e aos militares e pensionistas das Forças Armadas.

Já o privado é dedicado aos trabalhadores de empresas privadas contratados pelo regime CLT.

Financiamento:

O financiamento é uma forma específica de empréstimo oferecida por instituições financeiras, destinada a propósitos bem definidos, como a compra de um veículo ou imóvel ou mesmo no financiamento habitacional. 

Nesse tipo de operação, todo o montante emprestado é obrigatoriamente utilizado para o objetivo especificado no contrato.

Essa modalidade de crédito é disponibilizada por bancos, fintechs e outras instituições financeiras. As taxas de juros aplicadas podem ser pré-fixadas, com um valor definido no início do contrato, ou pós-fixadas, ajustadas conforme índices como o IPCA, Taxa Selic ou a Taxa Referencial.

Vale destacar que nessa modalidade de crédito o próprio bem adquirido é geralmente utilizado como garantia da operação.

Pessoas jurídicas 

Antecipação de recebíveis: 

Esse modelo consiste no conceito em que as empresas podem descontar seus títulos a receber, antecipando o pagamento de clientes e adquirindo os recursos com mais rapidez. 

Para a empresa de crédito, esse mercado se apresenta como um dos mais fortes, principalmente por conta da sua demanda intensa e constante. 

É importante pontuar que é cobrada uma taxa sobre o valor a ser antecipado pela instituição financeira, ou seja, se um cliente deseja descontar um título de R$ 100 mil, com um prazo de 30 dias, sua empresa de crédito pode cobrar uma taxa de 8% a.m.. Ou seja, neste contexto, seu cliente receberia R$ 92 mil.  

Posteriormente, o pagamento de R$ 100 mil que seria direcionado para o seu cliente, será realizado à sua empresa de crédito, gerando um lucro de R$ 8 mil em relação ao valor originado.

 

Em nosso blog, temos um artigo completo sobre esse assunto. Caso tenha interesse, acesse clicando aqui

Empréstimo para capital de giro: 

O empréstimo para capital de giro é uma opção destinada a empresas que precisam de recursos para financiar suas atividades cotidianas, como o pagamento de salários, fornecedores e outras despesas operacionais. 

Muitas organizações recorrem a essa opção para adquirir os recursos necessários para continuar suas operações sem interrupções, e as condições de contrato variam conforme perfil e histórico de crédito da empresa.

Financiamentos voltados para empresas: 

Empresas frequentemente necessitam de financiamento para adquirir máquinas, equipamentos ou veículos comerciais, ou mesmo para realizar projetos de grande escala, como construção ou expansão.

Além do mais, essa modalidade também cabe a financiar projetos de grande escala, como a construção de novas instalações ou a expansão de operações existentes. Esse tipo de crédito é organizado de acordo com as particularidades do projeto, considerando aspectos como cronograma, custos e retornos esperados.

Para dar um exemplo desse tipo de financiamento, temos o plano empresário, uma modalidade criada pelos bancos para atender a construção civil e que garante o fluxo de caixa necessário para o desenvolvimento de obra prevista com qualidade e dentro do prazo, financiando parcialmente ou totalmente o custo de construção do empreendimento.

Crédito para exportação: 

O crédito para exportação é uma modalidade de financiamento destinada a empresas que operam no comércio internacional. Esse crédito permite que as organizações obtenham recursos necessários para financiar suas atividades de exportação, assegurando o recebimento dos pagamentos futuros pelas vendas realizadas no exterior.

Vale pontuar que existem outros tipos de crédito no mercado, mas neste artigo escolhemos alguns para exemplificar a variedade que esse segmento pode oferecer a uma base constante de clientes. 

Conheça as Debêntures

Se você está pensando em entrar neste mercado, é muito importante estar por dentro do conceito das debêntures, que são instrumentos financeiros emitidos por empresas com o objetivo de captar recursos. 

Esses títulos representam um direito de crédito para os investidores e oferecem uma alternativa de investimento mais diversificada em comparação com opções tradicionais como a poupança e os CDBs.

As especificidades das debêntures, como a remuneração, o prazo de resgate e outras condições, são definidas em negociações diretas entre a empresa emissora e o investidor. 

Essa flexibilidade torna as debêntures uma opção atraente tanto para as empresas quanto para os investidores. No mercado de crédito, securitizadoras podem utilizar esse recurso para conquistar capital, o que a coloca em vantagem em relação às possibilidades de captação das outras empresas de crédito.

Mercado de crédito: quais são as principais modalidades de empresas?

Factoring

Factoring é um dos exemplos de negócio mais conhecidos do mercado de crédito.

Nesse modelo, uma empresa vende suas contas a receber para uma outra empresa especializada. Essa empresa especializada assume o risco de inadimplência e, em troca, a organização que vendeu os títulos recebe um adiantamento.  

Empresas geralmente recorrem ao factoring quando estão sem recursos para cumprir suas obrigações financeiras enquanto aguardam o pagamento de suas vendas. 

Como uma possibilidade de modelo de negócio na área de crédito, o factoring atrai bastante atenção. No entanto, é importante destacar que essa modalidade possui algumas desvantagens.

Primeiramente, deve-se notar que o factoring se tornou um modelo de negócio consideravelmente ultrapassado. 

Para ilustrar, a Bankme, por exemplo, iniciou suas atividades como uma factoring, mas precisou se reinventar ao perceber que essa alternativa limitava seu crescimento. 

Uma das limitações desse modelo é que ele não permite a captação de capital de investidores, exigindo que todos os recursos provenham dos proprietários, o que concentra o risco de crédito, dificulta a operação e limita o crescimento.

Além disso, o factoring envolve diversas tributações que podem complicar o controle financeiro para quem deseja atuar nessa área. 

Clicando no banner abaixo, você pode conferir um guia completo sobre o assunto, basta acessar e fazer o download!

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FIDC 

O FIDC é uma alternativa de investimento mais sofisticada, que envolve a criação de um fundo destinado a adquirir direitos creditórios de empresas. 

Nesse modelo de negócio, investidores colocam dinheiro no fundo, que utiliza esse capital para comprar direitos creditórios, proporcionando retornos baseados no desempenho desses ativos.

Conhecido também como Fundo de Investimento em Direitos Creditórios, o FIDC consiste na aplicação em títulos de crédito fundamentados nos recebíveis de empresas específicas. 

Em essência, trata-se da união de vários investidores que fornecem recursos financeiros para que empresas possam antecipar seus recebíveis, mediante taxas pré-estabelecidas.

Como esse modelo de negócio funciona?

O FIDC pode operar em dois formatos: aberto ou fechado, além de poder ter um prazo de duração definido ou indeterminado. 

Todo FIDC possui um regulamento que estabelece a política de investimento do fundo, os critérios de composição e diversificação da carteira, bem como os riscos de crédito, de mercado e outros envolvidos. Esse regulamento também pode especificar o segmento em que o fundo atuará.

Embora o FIDC ofereça diversos benefícios, é importante estar ciente de suas desvantagens. 

Se você está interessado e deseja saber mais sobre as desvantagens do FIDC, não deixe de conferir o material completo sobre o assunto clicando aqui!

ESC (Empresa Simples de Crédito)

A ESC é uma modalidade recente no mercado de crédito brasileiro, ela permite que pequenas empresas atuem como instituições financeiras, emprestando dinheiro diretamente a outras pequenas empresas. 

Isso facilita o acesso ao crédito para empreendedores locais e fortalece a economia regional. A ESC é regulamentada pelo Banco Central do Brasil e tem atuação limitada à sua área geográfica de registro e municípios próximos, o que pode ser um obstáculo para quem busca uma expansão ampla dentro do setor.

Securitizadora 

Uma securitizadora é uma entidade jurídica que adquire recebíveis do mercado empresarial com um desconto (deságio), utilizando recursos próprios ou de terceiros. Essencialmente, esse negócio tem como principal característica, a prática a antecipação de recebíveis, no qual já abordamos neste artigo.

Quais operações ela pode realizar?

As operações que podem ser incluídas são risco sacado, risco cedente, comissária, intercompany e tranche. 

O que diferencia uma operação de crédito está relacionada à análise de risco. Se o cedente possui capacidade de recompra, se considera risco cedente, se o sacado é bom e quer abrir uma linha de crédito para seus fornecedores, se considera risco sacado. 

Vale destacar a operação performada, uma das mais comuns e seguras dessa modalidade de empresa. Nela, o título de crédito já foi emitido após a conclusão da prestação de serviço ou entrega do produto ao cliente final, tornando-o adequado para venda. 

Uma operação performada sempre oferecerá menos risco para a instituição, pois o serviço ou produto já foi completamente entregue.

Inclusive a securitizadora está conectada com um das melhores soluções do mercado para quem deseja abrir uma empresa de crédito, mas vamos abordar esse tópico mais a frente.

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Fatores que influenciam o mercado de crédito

O mercado de crédito é moldado por diversos fatores que afetam tanto os credores quanto os devedores, influenciando as condições e os termos de concessão. Abaixo, destacamos os principais elementos que impactam esse mercado:

Taxa Selic

A taxa básica de juros da economia brasileira, conhecida como Selic, tem um efeito direto sobre as taxas de juros dos empréstimos. Quando o Banco Central eleva a Selic, as taxas de juros tendem a subir, tornando o crédito mais caro. 

Em contrapartida, uma redução na Selic geralmente resulta em taxas de juros mais baixas, facilitando o acesso ao crédito por parte dos clientes.

Inadimplência

O nível de inadimplência, ou seja, a proporção de devedores que não conseguem cumprir suas obrigações financeiras, é crucial. Taxas de inadimplência baixas geralmente conduzem a condições de crédito mais favoráveis, com juros menores. 

Por outro lado, altas taxas de inadimplência podem restringir o acesso ao crédito e aumentar as taxas de juros.

Margem de lucro

As instituições financeiras visam obter uma margem de lucro ao conceder crédito. Isso significa que os spreads (a diferença entre a taxa de captação de recursos e a taxa de empréstimo) são ajustados conforme as metas de rentabilidade dos credores. 

Margens de lucro maiores geralmente resultam em taxas de juros mais altas para os tomadores de crédito.

Cenário econômico

As condições econômicas gerais, como o crescimento econômico, a estabilidade financeira e a inflação, influenciam o mercado de crédito. Em um ambiente econômico saudável, os credores estão mais dispostos a conceder empréstimos, levando a condições de crédito mais favoráveis.

Regulação financeira

As regulamentações governamentais desempenham um papel significativo no mercado de crédito. As leis e normas financeiras podem influenciar as práticas de empréstimo, as taxas de juros, os requisitos de capital das instituições financeiras e os critérios de qualificação de crédito.

Política monetária

A política monetária, que inclui as ações do Banco Central para controlar a oferta de dinheiro e as taxas de juros, tem um impacto direto no setor. Alterações nessas políticas podem afetar imediatamente as taxas de juros e, consequentemente, as condições de crédito oferecidas ao mercado.

O mercado de crédito dá dinheiro?

Sim, o mercado de crédito pode ser extremamente lucrativo para aqueles que buscam uma área envolvida por muito potencial. Com uma demanda constante por empréstimos e financiamentos, as instituições financeiras têm a oportunidade de obter margens de lucro muito significativas. 

Além disso, a antecipação de recebíveis é uma prática destacada que permite às empresas obter capital imediato, aumentando ainda mais a rentabilidade por meio de um serviço que sempre apresenta demanda. 

Com o acesso a uma equipe especializada, uma correta gestão de riscos e uma abordagem estratégica, é possível alcançar alta rentabilidade, principalmente quando levamos em consideração o impacto das fintechs para o setor.

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A importância das fintechs para o mercado de crédito

As fintechs têm revolucionado o mercado de crédito, tornando a entrada nesse setor muito mais democrática. 

Utilizando dos benefícios da tecnologia, essas empresas oferecem soluções inovadoras que facilitam o acesso ao crédito e melhoram a experiência do usuário. 

A digitalização dos serviços financeiros permite processos mais rápidos, seguros e eficientes, contemplando desde a análise de crédito até o acompanhamento das operações em si. 

Em outras palavras, combinação da necessidade constante de crédito é o avanço das fintechs criou um ambiente propício para estimular esse mercado.

A forma mais inteligente para abrir uma empresa de crédito 

Abrir uma empresa de crédito é um processo que exige muitas etapas burocráticas e complexas, o que acaba afastando algumas pessoas. No entanto, a Bankme, uma fintech inovadora do segmento, desenvolveu uma solução inteligente para simplificar esse processo: o Mini Banco

Com o Mini Banco, da Bankme, todo o procedimento de estruturação e abertura de uma empresa de crédito torna-se muito mais acessível e descomplicado.

O Mini Banco oferece uma ampla gama de possibilidades para quem deseja entrar no mercado de crédito. Por meio dele, é possível oferecer antecipação de recebíveis, como notas, cheques, contratos, duplicatas e outros títulos de crédito para empresas e clientes. 

Além disso, o Mini Banco permite ampliar a oferta de crédito, atendendo tanto pessoas físicas quanto jurídicas, com empréstimos e investimentos por meio de CCB (Cédula de Crédito Bancário).

Não sabe o que é CCB? 

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Além do mais, a equipe especializada da Bankme é responsável por tudo o que envolve a criação e operação do Mini Banco, garantindo que as demandas sejam atendidas de forma eficiente e profissional. 

Com a Bankme, você não precisa se preocupar com a complexidade do mercado de crédito, pois oferecemos uma combinação de tecnologia, suporte operacional e contábil, além de oportunidades de alavancagem financeira para impulsionar o seu novo negócio. 

Em resumo, o Mini Banco da Bankme é a solução ideal para quem busca uma entrada rápida e eficaz no mercado de crédito, oferecendo rentabilidade e segurança em suas operações.

Quer saber mais informações sobre esse assunto?

Então não perca tempo, preencha o formulário abaixo e entre em contato com a gente!

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